Pessoas que têm esse desejo, na verdade têm sede de viver, mas têm dificuldades em enfrentar seus problemas.
Mas o que leva uma pessoa a querer colocar um ponto final na própria vida? “Essa é uma das questões mais complexas da interação humana”.
Falar a respeito e levar conhecimento à população com ações como as do Setembro Amarelo é uma forma de diminuir o estigma social, possibilitar o reconhecimento de vítimas em potencial e difundir que há ajuda e tratamento.
O assunto é tão complexo que muitas pessoas evitam falar a respeito, o que nem sempre é a melhor decisão. Um problema dessa magnitude não pode ser negligenciado, pois sabe-se que o suicídio pode ser prevenido. Uma comunicação correta, responsável e ética é uma ferramenta importante para evitar o efeito contágio.
Pessoas que têm esse desejo, na verdade têm sede de viver, mas têm dificuldades em enfrentar seus problemas.
Mas o que leva uma pessoa a querer colocar um ponto final na própria vida? “Essa é uma das questões mais complexas da interação humana”.
Falar a respeito e levar conhecimento à população com ações como as do Setembro Amarelo é uma forma de diminuir o estigma social, possibilitar o reconhecimento de vítimas em potencial e difundir que há ajuda e tratamento.
O assunto é tão complexo que muitas pessoas evitam falar a respeito, o que nem sempre é a melhor decisão. Um problema dessa magnitude não pode ser negligenciado, pois sabe-se que o suicídio pode ser prevenido. Uma comunicação correta, responsável e ética é uma ferramenta importante para evitar o efeito contágio.
O papel do psicólogo na prevenção ao suicídio
De acordo com o CFP, a atuação de psicólogas/os na prevenção ao suicídio deve extrapolar as intervenções estritamente individuais e buscar a compreensão das condições de vida que podem contribuir para produzir sofrimentos mentais intensos. “A vida se constitui na relação das pessoas com seu entorno, na produção psicossocial dos modos de ser e estar. Por isso, o papel da Psicologia é acolher e ressignificar esse sofrimento, a partir do entendimento de como ele é produzido nas instâncias sociais, históricas e culturais.”, explica a psicóloga Sandra Sposito, conselheira do CFP.
De acordo com a OMS, o suicídio é a segunda principal causa de óbito entre jovens com idade entre 15 e 29 anos. “Vivemos numa sociedade que vende ao jovem a falsa promessa de sucesso garantido desde que estude, aprenda e se esforce. No entanto, essa possibilidade de futuro perfeito, de felicidade plena, de ausência total de sofrimento não se concretiza, trazendo sensação de fracasso e desesperança”, afirma Rogério Giannini, presidente do CFP.
"Não desista de você, não se entregue á dor, porque ela um dia vai passar...
De acordo com o CFP, a atuação de psicólogas/os na prevenção ao suicídio deve extrapolar as intervenções estritamente individuais e buscar a compreensão das condições de vida que podem contribuir para produzir sofrimentos mentais intensos. “A vida se constitui na relação das pessoas com seu entorno, na produção psicossocial dos modos de ser e estar. Por isso, o papel da Psicologia é acolher e ressignificar esse sofrimento, a partir do entendimento de como ele é produzido nas instâncias sociais, históricas e culturais.”, explica a psicóloga Sandra Sposito, conselheira do CFP.
De acordo com a OMS, o suicídio é a segunda principal causa de óbito entre jovens com idade entre 15 e 29 anos. “Vivemos numa sociedade que vende ao jovem a falsa promessa de sucesso garantido desde que estude, aprenda e se esforce. No entanto, essa possibilidade de futuro perfeito, de felicidade plena, de ausência total de sofrimento não se concretiza, trazendo sensação de fracasso e desesperança”, afirma Rogério Giannini, presidente do CFP.
"Não desista de você, não se entregue á dor, porque ela um dia vai passar...